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Onde estão Negras e Negros na Advocacia?

Vários movimentos estão se articulando em torno das próximas eleições para a OAB/SP. Dentre eles, lançados em 2018, destacam-se o Movimento 133, com a participação de mais 300 advogados, que lançou um manifesto reivindicando mudanças na forma de atuação da OAB e seus quadros políticos para uma Ordem mais plural e democrática.

As mulheres advogadas também demandam atuação política e representatividade dentro da OAB e os dados trabalham em favor desta reivindicação. Neste sentido, as informações divulgadas pelo site do Conselho Federal da OAB dão conta de que as mulheres já somam quase 50% da advocacia nacional, mas não estão representadas nos espaços de poder na mesma proporção. A OAB do estado do Piauí, por exemplo, foi a única a conceder o título simbólico de primeira advogada do Brasil a uma mulher negra, ESPERANÇA GARCIA.O referido estado é também sede do Movimento Iguala OAB que tem como lema “A ordem é incluir”, objetivando a igualdade de gênero na instituição.

Ademais, o Conselho Federal, por meio da Comissão Nacional da Mulher Advogada, em observância ao Plano Nacional de Valorização da Mulher Advogada, promove um levantamento com recorte de gênero destinado à construção do perfil das mulheres que advogam no Brasil considerando as peculiaridades regionais.

E a advocacia negra onde está?


Leia o artigo completo no Geledés, clicando aqui, ou no Justificando, clicando aqui.

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